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domingo, 22 de fevereiro de 2015

MISSA DO PRIMEIRO DOMINGO DA QUARESMA


MISSA DO PRIMEIRO DOMINGO DA QUARESMA

PARÓQUIA SÃO JOSÉ – PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN

 

“CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO”

Domingo do deserto de Jesus Cristo. Deus faz aliança conosco em Jesus Cristo. Quaresma é tempo de conversão e preparação para celebrarmos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Iluminado pelo Espírito de Deus, Jesus vence as propostas tentadoras e nos aponta o caminho para levarmos adiante o reino de verdade e amor que ele nos trouxe.

Na homilia o padre Artur destacou que a igreja nos convoca a mudança de vida “É tempo de conversão, tempo de mudança, tempo de caminhar para novos rumos, novo caminho a seguir. O caminho proposto é o deserto. O deserto é o local onde Jesus ficou durante 40 dias em oração e ali mesmo, Jesus foi tentado por satanás. O deserto é o local de silencio por isso nós hoje, queremos fazer esse deserto durante este tempo quaresmal, a interiorização e o aprofundamento da Palavra de Deus para nos preparar para a Páscoa, para a Ressureição de Cristo. E a proposta que Jesus no faz é CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO”.



Na celebração foi destacada também a importância dos catequistas para o andamento dos trabalhos pastorais, em seguida o padre deu o envio aos catequistas e finalizando foi realizado a distribuição das turmas de catequese.

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

MISSA DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS - PARÓQUIA SÃO JOSÉ



Este inicio de caminhada quaresmal é expressão de nosso desejo de conversão e vida nova.
O apelo feito pela Campanha da Fraternidade deste ano é norteado pelo tema
“fraternidade, igreja e sociedade” e pelo lema que nos convida ao serviço
“Eu vim para servir” (Mc- 10,45).
A campanha propõe o aprofundamento da relação entre a igreja e a sociedade
em nosso contexto atual, à luz do evangelho.


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LANÇAMENTO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015



LEITURA DO CARTAZ – CF 2015

O cartaz da CF 2015 retrata o Papa Francisco lavando os pés na Quinta feira Santa de 2014. A Igreja atualiza o gesto de Jesus Cristo ao lavar os pés de seus discípulos. O lava pés é expressão de amor capaz de levar a pessoa a entregar sua vida pelo outro. É com este amor que todo ser humano é amado por Deus em Jesus Cristo. Ao entregar-se à morte de cruz e ressuscitar, como celebramos na Páscoa. Jesus leva em plenitude o ‘Eu vim para servir’ (cf. Mc 10,45).

A Igreja Católica, através de suas comunidades, participa das alegrias e tristezas do povo brasileiro. O Concílio Vaticano II veio iluminar a missão da Igreja que é evangelizar. Evangelizar pelo testemunho dialogando com as pessoas e a sociedade. No diálogo a Igreja (as comunidades), está a serviço de todas as pessoas. Ao servir ela participa da construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e de paz. No serviço ela edifica o Reino de Deus.


LANÇAMENTO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015

 

A Campanha da Fraternidade 2015 será oficialmente lançada no dia 18 de fevereiro, às 10h30, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. Para auxiliar na vivência e divulgação da Campanha nas dioceses, paróquias e comunidades, a Comissão Executiva da CF 2015 disponibiliza materiais para serem baixados, entre eles o cartaz, textos formativos, hino e partitura, oração e apresentações. Confira aqui.

 

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

 

O texto-base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete

 

CNBB PUBLICA TEXTO BASE DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

 

O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.

 

Na apresentação do texto, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015 convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade.

 

“Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.

 

PROPOSTA DO SUBSÍDIO

 

O texto base está organizado em quatro partes. No primeiro capítulo são apresentadas reflexões sobre “Histórico das relações Igreja e Sociedade no Brasil”, “A sociedade brasileira atual e seus desafios”, “O serviço da Igreja à sociedade brasileira” e “Igreja – Sociedade: convergência e divergências”.

 

Na segunda parte é aprofundada a relação Igreja e Sociedade à luz da palavra de Deus, à luz do magistério da Igreja e à luz da doutrina social.

 

Já o terceiro capítulo debate uma visão social a partir do serviço, diálogo e cooperação entre Igreja e sociedade, além de refletir sobre “Dignidade humana, bem comum e justiça social” e “O serviço da Igreja à sociedade”. Nesta parte, o texto aponta sugestões pastorais para a vivência da Campanha da Fraternidade nas dioceses, paróquias e comunidades.

 

O último capítulo do texto base apresenta os resultados da CF 2014, os projetos atendidos por região, prestação de contas do Fundo Nacional de Solidariedade de 2013 (FNS) e as contribuições enviadas pelas dioceses, além de histórico das últimas Campanhas e temas discutidos nos anos anteriores.

 

Adquira o texto base da CF 2015:

www.edicoescnbb.com.br

ou (61) 2193.3019



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domingo, 15 de fevereiro de 2015

MISSA DO SEXTO DOMINGO DO TEMPO COMUM - PARÓQUIA SÃO JOSÉ



MISSA DO 6º DOMINGO DO TEMPO COMUM

PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN

A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convoca todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus.

A missa organizada pelo Apostolado da Oração foi presidida pelo padre Artur Cristovão Sehn.

Durante o Ato Penitencial houve uma dinâmica com a água, simbolizando a purificação de nossos pecados.

A celebração contou com a presença dos familiares do padre Artur.

 

REFLEXÃO

A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.

A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.

A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projetos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.

O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projetos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.

Fonte: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=347

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